Brasília
Um avião num vôo perdido
Eternamente vigiado por satélites.
Ney Valença
E agora também vigiada lá do céu por Ney Valença. Recebemos com pesar a notícia da passagem de nosso grande amigo, o qual fez história no Cruzeiro, quando aqui chegou ainda criança nos anos 60. Participou ativamente do movimento cultural de nossa cidade, criando o Cogitar, movimento cultural que promoveu cursos e atividades diversas ao longo dos anos 80 e 90. Membro do Celeiro Literario Brasiliense, em 2016 ingressou na Academia Cruzeirense de Letras, ocupando a cadeira 18, cujo patrono é Olavo Bilac, o príncipe dos poetas. E foi como poeta e músico que Ney veio somar em nossa ACL, participando dos nossos saraus, sempre com seu violão e chapéu, ajudando nos estandes em feiras e bienais, nos brindando com seus versos e sua disposição. Agora Ney estará eternamente nos céus, como o passarinho de uma de suas belas canções. Aqui ficam a saudade e o pesar pela sua ausência.
Agora ele é poesia
ResponderExcluirFique com Deus amigo, eterno
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