A quinta-feira é quando a FLIP de fato se espalha por Paraty. Eventos no auditório da praça Matriz e nos vários pontos da cidade com programações paralelas. Dia de se embrenhar pelas ruas de calçamento irregular mais uma vez.
A beleza do litoral se une ao casario colonial em uma cidade tomada pela literatura. Muitos coletivos se apresentam de maneira autônoma, o que nos motiva a vir mais preparados para nos apresentarmos de algum modo ao público.
Monica retornou a cidade acompanhada da professora Adelina e seus filhos para enfim conhecer Paraty. E assim o grupo quase dobrou nesta tarde agradável em meio a arquitetura colonial e tanta literatura.
O objetivo é deixar nossos livros em pontos que possam ser apreciados pelo público. Em nossa pousada há uma prateleira para livre circulação dos livros. Alguns exemplares ficaram por lá.
Um momento bacana foi quando tomávamos sorvete Monica reconheceu o jornalista Xico Sá que apareceu na janela. Ao ser apresentado à ACL, disse ter morado no Cruzeiro entre 89 e 90. Foi então presenteado pelo presidente Rafael com um exemplar do livro sobre a história de nossa cidade.
A arte está por todas as ruas de Paraty nestes dias. Teatro, música e dança se juntam à Literatura em um grande encontro que celebra a produção independente e de grande mídia.
Mais tarde a noite angolana apresentava a cultura deste país irmão, também lusófono. Danças populares angolanas chamavam o público a acompanhar o ritmo degustando uma bebida bem leve, feita com lambrusco, água com gás e limão. Ótima maneira de celebrar a língua portuguesa.
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