quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
I FLIC: 3º dia
E a primeira Feira Literária do Cruzeiro encerrou-se no domingo como uma experiência inovadora. Ao realizar a feira na Feira Permanente, procuramos levar nossa literatura para onde o povo está, e assim aproximar mais a nossa Academia da população cruzeirense, junto com os nossos parceiros que tornaram o evento possível. Foram lançamentos de livros, palestras, exposições e muita música e poesia ao longo destes três dias, que esperamos, se torne uma referência na semana de aniversário de nossa comunidade. Agradecemos à responsável pela feira Wanessa Góes, aos parceiros Casa da Essência, Celeiro Literário Brasiliense e Ler Mais Brasil, aos feirantes e à Administração Regional do Cruzeiro pelo apoio oferecido. E que venham as próximas FLICs!
Mauro e Rafael |
Rafael em bate-papo sobre o Conselho Regional de Cultura |
Mestre Joaquim |
Público no espaço de palestras e música |
Momento musical encerrando a FLIC |
Mauro e Wanessa |
Jorge e Murilo |
Geraldo fala sobre a Casa da Essência |
Gabriel Fernandes |
Felipe Rodrigues |
sábado, 26 de novembro de 2016
1ª Feira Literária do Cruzeiro acontece de 25 a 27 de novembro
A Flic será cheia de atrações que vão de palestras a apresentações artísticas
De 25 a 27 de novembro, acontece a 1ª Feira Literária do Cruzeiro (Flic), na feira permanente da cidade. As atividades começam a partir das 9h, sempre com contação de histórias e apresentações culturais. Em seguida, às 10h30, uma palestra do professor João Batista de Medeiros, gerontólogo social, que vai dar dicas para a terceira idade.
O evento é promovido pela Academia Cruzeirense de Letras (ACL). O presidente da Academia, poeta Mauro Rocha, detalhou a programação, em entrevista ao programa Cotidiano, desta quarta-feira (23). "É a primeira feira do Cruzeiro e combina com o aniversário da cidade - no dia 30 de novembro o Cruzeiro faz 57 anos. E dentro dos festejos estamos lançando a 1ª Flic", explica Rocha, ao mesmo tempo em que convida todos a prestigiarem o evento. A entrada é franca.
O evento é promovido pela Academia Cruzeirense de Letras (ACL). O presidente da Academia, poeta Mauro Rocha, detalhou a programação, em entrevista ao programa Cotidiano, desta quarta-feira (23). "É a primeira feira do Cruzeiro e combina com o aniversário da cidade - no dia 30 de novembro o Cruzeiro faz 57 anos. E dentro dos festejos estamos lançando a 1ª Flic", explica Rocha, ao mesmo tempo em que convida todos a prestigiarem o evento. A entrada é franca.
O Cotidiano vai ao ar, de segunda a sexta-feira, das 14h às 15h, na Rádio Nacional AM Brasília. A apresentação é de Luiza Inez Vilela.
Clique no link abaixo para ouvir a entrevista na íntegra:
Clique no link abaixo para ouvir a entrevista na íntegra:
I FLIC: 2º dia
O sábado segue com a FLIC na Feira Permanente. E tivemos a realização de mais um sarau, desta vez na praça de alimentação da feira. Convidados, acadêmicos e a comunidade cruzeirense aproveitando uma tarde de poesia, música e muita cultura.
João Medeiros |
Lucimar Rodrigues e Danne Strauss |
Ronaldo Mousinho |
Gabriel Fernandes |
Siddha Abraxas |
Ney Valença |
Ismar Lemes |
Janete e Danne |
Danne Strauss |
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
I FLIC: 1º dia
Começou nesta sexta-feira, a primeira edição da Feira Literária do Cruzeiro. Promovida pela Academia Cruzeirense de Letras, faz parte da programação do aniversário de 57 anos do Cruzeiro e conta com o apoio da Administração Regional do Cruzeiro e a parceria com o Celeiro Literário Brasiliense, Ler Mais Brasil e Casa da Essência.
Abertura oficial. |
Público na abertura |
Palestra com João Medeiros |
Palestra com prof. Amauri Rodrigues |
Livros em exposição e para venda |
Apresentação musical de Danne Strauss |
Confira mais fotos clicando aqui.
Cruzeiro 57 anos: FLIC
A I Feira Literária do Cruzeiro é parte da programação oficial das comemorações do aniversário de 57 anos do Cruzeiro e acontece de 25 a 27 de novembro, das 9h às 18h, na Feira Permanente do Cruzeiro.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Sarau de novembro
E o último sarau deste ano, no mês de aniversário do Cruzeiro, teve como tema o samba. A noite chuvosa, trouxe um público pequeno, mas muito interessado nas apresentações de música, poesia, relatos e histórias sobre o mais popular dos ritmos musicais brasileiros. Confiram como foi.
Presidente Mauro Rocha abre mais um Sarau |
João Batista Medeiros |
Rafael Fernandes apresenta o projeto do Catálogo da Casa da Memória |
Moacyr (ARUC) fala sobre o samba |
Novaci Lula |
Vareta (ARUC) fala sobre o desfile de escolas de samba |
Magu Cartabranca e Vareta |
Ana Cunha Magalhães |
Nei Valença e Danne Strauss |
Lucimar Rodrigues & Danne Strauss |
Lili Ribeiro |
Acadêmicos, público e convidados ao final do sarau. |
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Programação da I FLIC
PROGRAMAÇÃO
25.11.2016
(Sexta-feira)
MATUTINO
9h - Abertura
Solenidade oficial
10h - Contação de história: Wanessa Ros
10h30min – Palestra
Uma conversa com a 3º Idade
Com
Professor João Batista de Medeiros – Gerontólogo Social
VESPERTINO
14h - Contação de história: Wanessa Ros
15h Palestra
O Livro – Transgressão e Estímulo ao Pensamento Crítico
Com o Doutor e
Professor Amauri Rodrigues
16h - Apresentação Musical
26.11.2016
(Sábado)
MATUTINO
9h – Contação de História
Wanessa Ros
10h – lançamento do
livro “ Apesar da Paisagem”
Do escritor e
poeta Aldemir Luna
10h30min – Palestra
Amor à Vida – Vencendo a Depressão
Com Músico
e integrante da Banda Meia Boca Band
VESPERTINO
15h – Lançamento do
livro “A Colheita”
Do Celeiro Literário Brasiliense, Leia-me.
16h – Sarau
27.11.2016
(Domingo)
MATUTINO
10h – Lançamento do
livro “À Deriva no Mundo”
Do escritor Rafael Vespasiano
VESPERTINO
14h – Oficina de teatro
15h - Palestra
Bate-papo sobre o
Conselho Regional de Cultura do Cruzeiro
Com o Professor
Rafael Fernandes e o Poeta Mauro Rocha
16h - Apresentação Musical
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
I Feira Literária do Cruzeiro (FLIC)
A Feira Literária do Cruzeiro – FLIC nasceu da necessidade de despertar nos segmentos públicos ou privados a importância de implementar o livro e a leitura na sociedade, e assim possibilitar o acesso de pessoas das diversas esferas sociais ao universo da leitura e das realizações culturais.
A FLIC, o primeiro evento literário do Cruzeiro, acontece na Feira Permanente do Cruzeiro, de 25 a 27 de novembro, e tem como objetivo a reunião de pessoas em torno da arte, da cultura e do entretenimento.
A expectativa de todos os integrantes desse projeto é que cada vez mais se estimule a convivência criativa com os livros e com as artes em geral. Espera-se, assim, contribuir para a efetivação e a qualificação de um público leitor cada vez maior.
A Feira Literária do Cruzeiro é um evento para todos.
Venha com sua família e amigos.
PARTICIPE!
Sarau de novembro: Samba
No mês de aniversário do Cruzeiro, nosso Sarau retorna para o Auditório da Biblioteca com o tema, samba, gênero musical característico de nossa comunidade. Venham participar!
Academia Cruzeirense de Letras dá espaço aos escritores locais
por Felipe Monteiro, do portal de Jornalismo IESB.
- Portal de Jornalismo do IESB – Como é a participação das pessoas nos saraus?
- Mauro Rocha: É um sarau extremamente democrático. Se você é um escritor ou cantor que não é da academia, e quer declamar ou falar alguma coisa, vem e fala seu nome que a gente chama. A forma [do sarau] é musica, literatura e dança. Nós já recebemos o coral do TST aqui no auditório, e músicos da cidade. Então é bem diferente, não é só poesia.
- Os temas do sarau são decididos entre os integrantes da Academia? Já houve algum tema mais político?
- Sim. Toda primeira quinta-feira do mês, nós fazemos reunião para escolher o tema. Nós evitamos alguns temas, especialmente os políticos, porque nem todo mundo conversa a mesma língua, e para evitar brigas a toas. Mas isso não quer dizer que de repente a pessoa não possa falar dentro do espaço dela no sarau. No tema Sertões, o pessoal aproveitou e levou para a política. Essa discussão [política] tem que haver, mas a gente não direciona.
- A academia já participou de eventos em escolas?
- Nós já participamos de um evento na escola Soma [escola particular local], a ExpoSoma, no dia 3 de setembro. É uma feira conjunta que envolve ciência e literatura, onde nós realizamos o Sarau em Letras. Já fomos também à escola 02 do Cruzeiro, onde fizemos o sarau com o tema Sertões. E vamos fazer uma oficina literária nessa mesma escola e no ginásio [Escola 01 do Cruzeiro].
- Para fazer parte da Academia precisa ter alguma obra publicada?
- Não. Se você tiver uma publicação, tudo bem. Se tiver um blog, uma pagina no Facebook, mas que mostre uma produção recente. O ideal é que as pessoas sejam ativas dentro da Academia, que elas participem. A gente está aqui para provocar a população para ler, ver arte e divulgar os escritores.
- A academia recebe algum apoio por parte do GDF?
- Nós não temos ajuda financeira por parte do governo por a academia ser uma instituição sem fins lucrativos. O que nós temos aqui é a colaboração do apoio cultural da administração do Cruzeiro. Ela que cede a biblioteca, os horários, o suporte físico, como caixa de som, nosso estande da Feira do Livro, ou outra coisa relacionada. Mas apoio financeiro nós não temos e não procuramos.
- O Brasil é um país que não gosta de ler. Você acha que a Academia tem o papel de incentivar a cultura literária na população?
- Eu acho que o papel dela é esse. O sarau também incentiva isso [ler e escrever]. Nosso sarau tem um tema, o ultimo de agosto foi sobre a raça negra. Houve uma exposição belíssima, as pessoas falando da história, dos escritores negros. É resgatar essa cultura para as pessoas terem o interesse de ler, de procurarem um pouco mais.
- De que forma o contato com os escritores, além de suas obras, influencia quem quer se tornar escritor, ou até mesmo um membro da Academia?
- [O contato] influencia por você se identificar. Quando eu tinha 13 para 14 anos, um amigo escreveu um livro junto com outro rapaz, e publicaram. Eu não tinha a essa coisa de escrever, de ser escritor. Quando eu peguei o livro do cara, eu de frente pra ele, e comecei a ler, aconteceu [eu pensar]: se ele pode porque eu não posso? Será que eu consigo fazer isso? E isso porque de repente eu já tinha vocação para aquilo, mas não tinha sido despertado. Então, às vezes você vem [no sarau] e conhece os escritores, e desperta uma coisa que você já faz e fica ali guardado.
Fonte: http://jornalismo.iesb.br/2016/09/30/academia-cruzeirense-de-letras-da-espaco-aos-escritores-locais/
Atualmente com 19 membros, a instituição realiza saraus toda última quinta feira do mês
O poeta Mauro Rocha é um dos fundadores e atual presidente da Academia Cruzeirense de Letras. Criada em 2014 em parceria com o escritor Rafael Fernandes, e o jornalista Magu Cartabranca, a Academia vem promovendo os escritores locais, que moram há anos na cidade, e realizando saraus para a população. Mauro, que escreve desde os 15 anos de idade, é autor de “Mundo lúdico mundo”, publicado pela Amazon. Para ele, conhecer as produções culturais locais por meio do sarau é essencial para o fortalecimento da cultura na cidade.- Portal de Jornalismo do IESB – Como é a participação das pessoas nos saraus?
- Mauro Rocha: É um sarau extremamente democrático. Se você é um escritor ou cantor que não é da academia, e quer declamar ou falar alguma coisa, vem e fala seu nome que a gente chama. A forma [do sarau] é musica, literatura e dança. Nós já recebemos o coral do TST aqui no auditório, e músicos da cidade. Então é bem diferente, não é só poesia.
- Os temas do sarau são decididos entre os integrantes da Academia? Já houve algum tema mais político?
- Sim. Toda primeira quinta-feira do mês, nós fazemos reunião para escolher o tema. Nós evitamos alguns temas, especialmente os políticos, porque nem todo mundo conversa a mesma língua, e para evitar brigas a toas. Mas isso não quer dizer que de repente a pessoa não possa falar dentro do espaço dela no sarau. No tema Sertões, o pessoal aproveitou e levou para a política. Essa discussão [política] tem que haver, mas a gente não direciona.
- A academia já participou de eventos em escolas?
- Nós já participamos de um evento na escola Soma [escola particular local], a ExpoSoma, no dia 3 de setembro. É uma feira conjunta que envolve ciência e literatura, onde nós realizamos o Sarau em Letras. Já fomos também à escola 02 do Cruzeiro, onde fizemos o sarau com o tema Sertões. E vamos fazer uma oficina literária nessa mesma escola e no ginásio [Escola 01 do Cruzeiro].
- Para fazer parte da Academia precisa ter alguma obra publicada?
- Não. Se você tiver uma publicação, tudo bem. Se tiver um blog, uma pagina no Facebook, mas que mostre uma produção recente. O ideal é que as pessoas sejam ativas dentro da Academia, que elas participem. A gente está aqui para provocar a população para ler, ver arte e divulgar os escritores.
- A academia recebe algum apoio por parte do GDF?
- Nós não temos ajuda financeira por parte do governo por a academia ser uma instituição sem fins lucrativos. O que nós temos aqui é a colaboração do apoio cultural da administração do Cruzeiro. Ela que cede a biblioteca, os horários, o suporte físico, como caixa de som, nosso estande da Feira do Livro, ou outra coisa relacionada. Mas apoio financeiro nós não temos e não procuramos.
- O Brasil é um país que não gosta de ler. Você acha que a Academia tem o papel de incentivar a cultura literária na população?
- Eu acho que o papel dela é esse. O sarau também incentiva isso [ler e escrever]. Nosso sarau tem um tema, o ultimo de agosto foi sobre a raça negra. Houve uma exposição belíssima, as pessoas falando da história, dos escritores negros. É resgatar essa cultura para as pessoas terem o interesse de ler, de procurarem um pouco mais.
- De que forma o contato com os escritores, além de suas obras, influencia quem quer se tornar escritor, ou até mesmo um membro da Academia?
- [O contato] influencia por você se identificar. Quando eu tinha 13 para 14 anos, um amigo escreveu um livro junto com outro rapaz, e publicaram. Eu não tinha a essa coisa de escrever, de ser escritor. Quando eu peguei o livro do cara, eu de frente pra ele, e comecei a ler, aconteceu [eu pensar]: se ele pode porque eu não posso? Será que eu consigo fazer isso? E isso porque de repente eu já tinha vocação para aquilo, mas não tinha sido despertado. Então, às vezes você vem [no sarau] e conhece os escritores, e desperta uma coisa que você já faz e fica ali guardado.
Fonte: http://jornalismo.iesb.br/2016/09/30/academia-cruzeirense-de-letras-da-espaco-aos-escritores-locais/
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Sarau Cruzeiro em Letras: Edição III Bienal
Uma grande noite de domingo no Estádio Mané Garrincha. A ACL não entrou em campo, mas foi ao palco, o Palco Leminski da Bienal Independente para apresentar a um grande público o seu trabalho. Muitos convidados, público que veio do Cruzeiro para prestigiar, e gente que viu pela primeira vez a Academia Cruzeirense de Letras. Uma noite histórica e marcante.
Presidente Mauro Rocha abre o Sarau |
João Medeiros |
Jorge Luís e Lucimar |
Cida Sann |
Jorge Luís e Denise Oliveira
Domingos Pereira Netto |
Jorge Luís e Janete |
Ana Cunha Magalhães |
Gabriel Fernandes |
Severino Novaci Lula |
Lula e Conceição Targino |
Danne Strauss |
Noélia Ribeiro |
Danne e Lucimar Rodrigues |
Rafael Fernandes |
Jorge Luís |
Siddha Abraxas |
Danne e Lucimar |
Rômulo Neves
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